DISPUTA AO SENADO
Fagundes descarta dividir palanque com Neri e dispara: “Não cabe dois”
POLÍTICA

O senador Wellington Fagundes (PL), que busca reeleição, descartou nesta última segunda-feira (9), a possibilidade de dividir o palanque do governador Mauro Mendes (União Brasil) com o deputado federal Neri Geller (PP), também candidato ao Senado, no pleito deste ano.
“Tudo vai depender das coligações e das convenções que serão feitas. Uma chapa de governador não cabe dois candidatos oficialmente a senador. Cada partido pode lançar o seu, desde que não esteja naquela mesma coligação”, disse ele.
Ambos aguardam decisão de Mendes, sobre quem será o “escolhido” para compor a chapa.
O senador licenciado, Jayme Campos (União Brasil), é um grande defensor de que Neri e Fagundes caminhem juntos no mesmo palanque, ao lado do governador, alegando que não há impedimentos legais para que isso aconteça.
Porém, a ‘briga’ pode ter outros desdobramentos, Wellington pertence ao mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro (PL), que declarou apoio a Mendes. Sinalizando uma possível chapa: Bolsonaro -presidente; Mendes-governador e Fagundes-senado.
Por outro lado, o progressista angariou o apoio de vários prefeitos no interior do estado. Geller segue sendo impulsionado pelo ex-governador Blairo Maggi e pelos partidos MDB, PSD e PSB [que integram a base de sustentação do governo]

POLÍTICA
AL aprova projeto de Russi que agiliza repasses para Apaes e Pestalozzis

Segue para sanção governamental a proposta que pode acelerar os repasses financeiros às instituições de educação especial de Mato Grosso. O Projeto de Lei nº 1143/2021, de autoria do primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), foi aprovado em segunda votação pelos deputados estaduais na sessão desta quarta-feira (29).
Na prática, a nova media estabelece prazo para análise da prestação de contas, o que vai dar agilidade aos repasses para Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) e Pestalozzis.
De acordo com Max Russi, o Executivo Estadual deverá, até a abertura do Orçamento Anual, analisar as documentações recebidas pelas associações do ano anterior e assinar os devidos convênios.
“São instituições que oferecem educação especial e estrutura para tratamento de pessoas com deficiência, uma missão mais do que especial. Diferente da educação básica, na educação especial há apenas repasse anual por aluno, haja vista que os pagamentos para as despesas com pessoal, material, entre outros, são feitos quase oito meses depois do início do ano, ou seja, as liquidações dos gastos são efetuadas depois de um longo processo de análise de prestação de contas e morosidade de assinatura dos convênios. Isso precisa mudar, para assim darmos agilidade”, justificou o primeiro-secretário.
De acordo com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), 52 Apaes e nove Pestalozzis são conveniadas atualmente com ao governo estadual. Conforme o PL de Max Russi, entidades terão o prazo até 31 de dezembro do ano corrente para entregar a prestação de contas e demais documentos atualizados, que comprovem a boa e regular situação da instituição.
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