Oito empresas que forneceram materiais para as obras do modal de transporte BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) em Cuiabá e Várzea Grande, moveram ações judiciais contra o Consórcio BRT, responsável pela condução do empreendimento, acusando o grupo empresarial de aplicar um “calote” de mais de R$ 772 mil.
Conforme noticiado pelo Única News, o Governo de Mato Grosso decidiu, nesta quarta-feira (5), rescindir o contrato com o Consórcio Construtor BRT Cuiabá, formado pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Projetos S.A., Heleno & Fonseca Construtécnica S.A. e Cittamobi Desenvolvimento em Tecnologia Ltda., após reiterados descumprimentos de prazos para a entrega da obra, que teve ordem de serviço outorgada em outubro de 2022 e deveria ter sido entregue em outubro do ano passado.