Os contratos futuros do milho apresentaram baixas sucessivas na última semana com a boa expectativa sobre a janela de plantio para a segunda safra no Brasil.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou em 58,7% a área semeada no país. Entre os principais produtores, apenas o Rio Grande do Sul não teve condições favoráveis ao desenvolvimento da cultura pela redução nas chuvas e as altas temperaturas.
O milho encerrou a semana sendo cotado a US$ 4,23 por bushel (-0,7%) em Chicago. No Brasil, na B3, o contrato do cereal para janeiro de 2025 recuou 0,65%, encerrando a R$ 71,65 por saca. Reflexo dessas retrações, o mercado físico também apresentou baixas.
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