São Paulo – Vereadores de direita na Câmara Municipal de São Paulo começaram a encampar na atual legislatura uma agenda “anti-woke”, voltada ao combate a pautas identitárias e de defesa de direitos de minorias, propostas tradicionalmente ligadas à esquerda.
O termo “woke” (do inglês “acordei”) surgiu dentro do movimento negro norte-americano para designar uma preocupação com temas sociais e políticos, como o racismo. Nos últimos anos, porém, passou a estar associado de forma mais ampla a temas identitários como os direitos LGBTQIA+ e cotas raciais.
Continue lendo