A defesa do motorista de aplicativo descredenciado da Uber após enviar mensagens de teor sexual a uma passageira alegou à Justiça que, na verdade, a troca de mensagens foi feita com a companheira dele. O condutor levou o caso à Justiça alegando que não houve possibilidade de ampla defesa.
Ao Metrópoles nesta quarta-feira (12/2), o advogado Wendrill Cassol divulgou imagens que teriam sido direcionadas à época dos fatos ao suporte da Uber pela própria companheira do rapaz. Nelas, ela alega que mantinha relacionamento estável com o motorista havia mais de cinco anos e que ele sabia que falava com ela quando enviou mensagens sugestivas.
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