Thiago Gagliasso, de 35 anos, parabenizou o irmão, Bruno Gagliasso, que completou 43 anos neste domingo (13). No texto, o deputado estadual do Rio de Janeiro lamentou seu rompimento com ator por questões políticas. O atrito entre eles começou em 2018, quando o Thiago declarou apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Posteriormente, Bruno disse que o rompimento não foi motivado apenas por essas divergências políticas.
"Hoje é aniversário do meu irmão. Apesar das nossas divergências políticas, de eu não poder abraçá-lo há 7 anos, de termos ideologias distintas, lá na frente, se Deus quiser, vamos resolver essa situação. Ele sabe que sempre poderá contar comigo, independentemente de qualquer coisa, assim como eu sempre contei com ele", iniciou Thiago no X, antigo Twitter.
"Sou mais novo (irmão caçula é foda), irmão mais novo dificilmente tem razão, mas… quando temos convicção do certo, NÃO abaixamos a cabeça. Feliz aniversário! P.S.: 2026 está aí, 'PULA QUE O MURO ESTÁ BAIXO'", acrescentou o deputado, provocando o irmão.
Bruno comentou sobre a briga com o irmão em 2022 no podcast Quem Pode, Pod, que era comandado por sua esposa, Giovanna Ewbank, e Fernanda Paes Leme. "Não é por causa de eleição [que nos afastamos], isso é bom deixar claro. Não foi por causa de política, mas eu e minha mulher fomos expostos de uma forma que não queríamos ter sido", falou o ator.
Na época da briga, Thiago expôs nas redes sociais mensagens que recebeu de Giovanna durante uma discussão. A exposição incomodou o casal, que não queria tornar público o atrito familiar. O ator também admitiu no podcast que eles, de fato, possuem divergências políticas.
"Ficou muito evidente nossa diferença. A gente tem pensamentos políticos completamente diferentes. Hoje em dia não existe mais a política não estar ligada à moral. Hoje, para mim, você apoiar esse b*sta [Bolsonaro] é você não ter nenhum tipo de escrúpulo, é diferente. E por isso digo que não vejo hoje eu voltar a falar com meu irmão ou conviver", declarou o artista.
"Vai contra tudo o que eu prego, o que eu sou, o que quero para os meus filhos. Não tem como, é inviável, então não me culpo por isso. Eu não tenho culpa, eu tenho dor, de não poder conviver com o filho dele, ter uma relação de respeito, de carinho", completou.
