Empresas correm para se organizar com o fim do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), criado em 2021 para compensar os efeitos da Covid-19, encerrado em 1º de abril depois de estourar o limite de recursos disponíveis.
Economistas ouvidos pelo Metrópoles acreditam que o encerramento antecipado do Perse, após o programa atingir o teto de R$ 15 bilhões no fim de março, pode provocar “uma nova onda de judicialização” das empresas.
Para não perder os efeitos da isenção das alíquotas dos impostos federais, alguns contribuintes sob o regime do Perse entraram com ações judiciais na tentativa de preservar os benefícios fiscais até o prazo previsto em lei.
Continue lendo Metrópoles