Cuiabá, 16 de Setembro de 2024
  
DÓLAR: R$ 5,51
Cuiabá, 16 de Setembro de 2024
  
DÓLAR: R$ 5,51

TOP TV ÚNICA Sexta-feira, 09 de Agosto de 2024, 15:12 - A | A

Sexta-feira, 09 de Agosto de 2024, 15h:12 - A | A

Em Paris

Simone Biles compra bolsa de grife que tem fila de espera e só é vendida para clientes seletos

Em férias apór brilhar em Paris, Simone Biles compra bolsa de grife, mas faz mistério sobre o item escolhido

Marie Claire
Tv Única

Em Paris curtindo dias de descanso e turismo após brilhar nas Olimpíadas, a ginasta Simone Biles fez compras em uma loja de grife nesta sexta-feira (9).

Ela visitou a loja da grife francesa Hermès. Nas redes sociais, ela exibiu uma foto de uma vitrine com várias bolsas da linha Birkin, a mais concorrida do mercado de luxo.

Isso porque elas não são vendidas para todos os clientes. Para conseguir o direito a comprá-las, é necessário ter um histórico com a marca ou fazer parte de um grupo seleto de personalidades que são consideradas aptas. Muitas vezes, clientes esperam anos pelo direito de comprar uma Birkin.

Minutos depois, Simone Biles revelou que adquiriu uma das bolsas, mas não revelou qual modelo foi escolhido. Ela mostrou apenas uma caixa fechada, indicando que levou para o hotel um dos objetos de desejo.

 

As Birkins

 

As bolsas Birkin foram lançadas em 1984 e inspiradas na atriz inglesa Jane Birkin. As peças podem ser encontradas em diferentes tipos de couro e são feitas à mão. Consideradas ícones da moda e símbolo de status, seu preço pode variar de R$ 50 mil a mais de R$ 5 milhões. A grife francesa vende a bolsa exclusivamente em suas lojas físicas.

Neste ano, a Hermès se envolveu em um processo judicial por culpa das icônicas bolsas. É que dois clientes da Califórnia, Estados Unidos, entraram na Justiça. Eles alegaram que o acessório só é vendido para clientes com histórico de compras. A ação alega que a marca exige que itens como lenços, joias e sapatos sejam adquiridos para que você tenha uma chance futura de adquirir a bolsa.

Um dos clientes, Mark Glinoga, alegou que tentou por diversas tentativas comprar a bolsa, mas foi informado que era necessário adquirir outros produtos antes. Segundo a ação proposta, este tipo de tática utilizado pela empresa viola a lei antitruste ao "condicionar" a venda casada.

Comente esta notícia