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TOP TV ÚNICA Segunda-feira, 13 de Janeiro de 2025, 11:15 - A | A

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'Emoções diferentes'

Zezé Di Camargo compara emoções de ser pai aos 20, aos 30 e aos 60

Clara, primeira filha do cantor com a influencer Graciele Lacerda, nasceu no dia de Natal

Revista Quem
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O cantor sertanejo Zezé Di Camargo, de 62 anos, se emociona ao lembrar do nascimento de Clara, sua primeira filha com a influenciadora Graciele Lacerda, de 44, no Natal de 2024. "É muita emoção ver um filho nascer, estar ao lado da mãe. Foi surpresa, a previsão [do parto] era uns dias para frente. Ela resolveu nascer no dia de Natal, quando eu estava reunido com uma parte da minha família, meus netos, minha filha Wanessa. Camilla e Igor estavam viajando, passando o Natal fora, o Igor nos EUA, e a Camilla aqui no Brasil mesmo", recorda o artista em conversa exclusiva com a Quem.

Apesar de ser pai de três adultos -- a cantora Wanessa Camargo, de 42, a atriz Camilla Camargo, de 39, e do empresário Igor Camargo, de 30 --, Zezé não segurou a ansiedade pela espera da chegada de Clara ao mundo. "A emoção é muito grande, você chora junto... Tem a preocupação com o estado de saúde da mãe, a preocupação com a nenê, se ela está nascendo perfeitinha, sadia também. É um misto de emoção, de medo, de expectativa, enfim, quando nasce e a gente escuta o choro é um alívio na alma", explica.

Segundo Zezé, ser pai aos 20, aos 23, aos 32 e aos 62 foi diferente. "São momentos muito distintos. Quando você é pai muito jovem, você não tem experiência. Na época que eu fui pai da primeira e da segunda filha, da Wanessa e da Camilla, elas nasceram em hospitais públicos. Quando não se tem a liberdade de entrar para assistir o parto, de acompanhar de perto, como tive com o Igor e agora com a Clarinha, são emoções diferentes", afirma.

Aos 20 e aos 23 anos, o cantor sequer sabia o sexo dos bebês que esperava com a primeira esposa, Zilu Godói, de 66. "Eu não sabia antecipadamente se era homem ou mulher. Fiquei sabendo o sexo quando a enfermeira passou na minha frente no corredor do hospital, e me levou direto para o berçário. No segundo filho foi a mesma coisa. Fiquei aguardando na antessala da sala de cirurgia, e quando a enfermeira passou com o bebê no braço, falou: 'outra moça'", recorda.

"São momentos totalmente diferentes, emoções diferentes. É claro que o amor é o mesmo, não tem como você distinguir o amor de um filho para o outro, é igual. Quem tem filho sabe o que estou falando. Mas as emoções da hora do nascimento, da surpresa, são muito diferentes. São todos momentos especiais, mas muito diferentes na vida da gente", acrescenta.

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